VILANCULO DESAFIA PRM A CONTINUAR NO COMBATE À CRIMINALIDADE NO NIASSA
O Secretário de Estado, na Província de Niassa, Dinis Vilanculo, desafia a Polícia da República de Moçambique (PRM) do Niassa, a continuar engajada no combate à criminalidade.
Dinis Vilanculo, falava no princípio da manhã da última segunda-feira (17.05), na saudação à corporação, acto decorrido no seu gabinete de trabalho, à margem da celebração dos 46 anos da criação da Polícia moçambicana.
Este ano, a efeméride assinala-se sob o lema “PRM-46 ANOS VALORIZANDO RECURSOS HUMANOS, NA LUTA CONTRA A CRIMINALIDADE E TERRORISMO, GARANTINDO A ORDEM, SEGURANÇA E TRANQUILIDADE PÚBLICAS”, um lema que se reveste de grande importância, dado o contexto actual que o País atravessa.
Vilanculo, saudou de forma calorosa, pela dedicação que a corporação tem empreendido, nas acções que concorrem para a manutenção da segurança, bem-estar social e outros fenómenos que convergem na salvaguarda da integridade territorial, em geral, e da província que dirige, em particular.
Outrossim, saudou ainda, o envolvimento do sector nas acções operativas, em parceria com as outras instituições, garantindo o cumprimento do protocolo sanitário decorrente das imposições do estado de calamidade pública.
“Desafiamos à PRM, no sentido de se dedicar na prevenção e combate a criminalidade, redução de acidentes de viação e suas consequências, sobretudo, no combate serrado à caça furtiva e exploração ilegal de recursos naturais no País e na província de Niassa, em particular” – desafiou Vilanculo.
Seguidamente, encorajou a Polícia da República de Moçambique, a continuar a apostar no policiamento de proximidade, privilegiando o contacto e interacção com a população, através de reuniões de ligação Polícia-Comunidade, para melhor conhecer os males que enfermam a segurança nos bairros, vilas e localidades, assim como os seus protagonistas, com vista à sua neutralização.
Por sua vez, Moisés Gueve, comandante provincial da PRM, no Niassa, salientou que desde os primórdios que se assumiu a corporação, como Polícia da República de Moçambique, extinguindo-se a anterior designação – Polícia Popular de Moçambique – pautou pela defesa dos interesses da comunidade, em estreita colaboração interinstitucional, contribuindo no fortalecimento dos princípios alicerçados no desenvolvimento socioeconómico do País, através da manutenção da ordem e segurança públicas.
Gueve, verbalizou que os desafios que se colocam junto a PRM, emergem a cada dia e desafiam a todos os membros da corporação, uma constante adaptação das exigências impostas pela sociedade.
Aquele dirigente policial, realçou ainda que hoje, em dia, o trabalho da PRM não se pode restringir única e exclusivamente na prevenção criminal, porquanto a sociedade exige, também, que ela exerça actividades de carácter social, a título exemplificativo, a prevenção de desastres naturais, fenómenos que impõem compreensão da complexidade das atribuições da polícia moderna por todos actores sociais.
A fonte, reafirma haver prontidão no prosseguimento das acções operativas e preventivas, uma das quais, o desmantelamento de quadrilhas que, por vezes, têm vindo a protagonizar furtos e roubos em residências, estabelecimentos comerciais e instituições privadas e públicas.