O Governo, continua a intensificar as acções de fiscalização e monitória a varias intituições comerciais que culimina com várias sanções às empresas com certas irregularidades. Quem não escapou dessa vez, foi o Banco Standard Bank que sofreu uma multa milionaria.
Para multar o Standard Bank Moçambique, SA, o Banco de Moçambique apoiou-se na descoberta de novas redes paralelas adicionais à rede única nacional – SIMO (LICSF); Violação da determinação especíca do Banco de Moçambique que proibia a realização de operações cambiais com recurso a taxas de câmbio diferentes das de taxas de referência no mercado cambial (LICSF) e Violação do dever de informação na realização de operações cambiais (LC).
Ainda no rol das multas, o Banco Central multou o First Capital Bank Moçambique, SA em sessenta e sete milhões, quarenta e cinco mil e novecentos meticais devido a abertura de agências sem a prévia autorização (LICSF).
Por ter violado o dever de vigilância contínua das relações de negócio pelo facto de não ter examinado as operações realizadas pelos clientes, para ter certeza sobre se as mesmas eram ou não consistentes com o conhecimento que a instituição tinha dos negócios e do perl de risco, incluindo a origem dos fundos (LBCFT); o United Bank for Africa, Moçambique, SA (UBA) foi multado em vinte e oito milhões de meticais.
Quem também não escapou da mão pesada do Banco de Moçambique foi a Vodafone M-Pesa, SA, uma vez que por “incumprimento do prazo para remessa do relatório e contas (LICSF)” foi multado em cinco milhões, trezentos e sessenta e três mil, seiscentos e setenta e dois meticais.
No que as multas aplicadas aos operadores de microfinanças diz respeito, Assucena Milisse foi multada um milhão, setenta e dois mil, setecentos e trinta e quatro meticais e quarenta centavos por “Realização de actividade especialmente vedada, que consistiu na abertura de sucursal (LICSF)”.