Professores enfrentam MEF e exigem horas extras
Associação de professores confronta MEF e exige pagamento por horas extras
O embate entre os professores e o Ministério da Económia e Finanças (MEF), que resultou na exigência por horas extras, reflete uma tensão crescente no setor educacional. Os professores estão expressando suas preocupações e reivindicando compensações adicionais por meio das horas extras de trabalho.
Neste sentido, segundo noticia OPAIS, a Associação Nacional dos Professores nega que a classe esteja a exigir horas extras que não correspondem à verdade, como diz o Ministério da Economia e Finanças. O grupo ameaça não trabalhar fora do horário de expediente, caso não haja pagamento até ao início do ano lectivo.
Na quinta-feira, o Ministério da Economia e Finanças revelou, em comunicado, ter constatado que não há evidências de que os professores realizaram horas extras que os leve a exigir subsídio.
A informação surge depois de os professores terem marchado dias antes como forma de exigir o cumprimento dos seus direitos e terem dito que a ministra da Educação teria mentido quando disse que o subsídio de horas extras estava a ser pago.
Uma vez mais, este sábado, os professores vieram a público rebater a posição do Ministério da Economia e Finanças.
Os professores entendem não haver espaço para negociações.
A Associação Nacional dos Professores queixa-se também de problemas na mudança de categorias devido à aplicação da nova Tabela Salarial Única.
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